domingo, 27 de setembro de 2020

Natividade : Uma Festa de um Salvador Inigualável

    Esse ano (2020) a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo baixo uma portaria em que proibia a utilização das nomenclaturas Antes de Cristo (AC) e Depois de Cristo (DC) para identificação de tempo histórico. Parece algo banal, porém, a razão pela qual essas e centenas de outras “medidas” politicas têm sido sistematicamente processadas nas instâncias governamentais sob a égide ideológica socialista-marxista, que tentam assumir os poderes políticos no Brasil, é de banir da mente das novas gerações qualquer vestígio da mensagem cristão-evangélica. Com isso não estou defendendo que essa seja a única expressão para demarcação histórica, pois nos meios acadêmicos já se formularam diversas outras nomenclaturas, mas o que não se pode aceitar passivamente é que simplesmente se proíba através de decreto governamental que uma pratica acadêmica secular seja banida da literatura escolar, simplesmente porque está vinculada à pessoa de Jesus Cristo.
    Na prática esse banimento da pessoa de Jesus Cristo já vem sendo paulatina e sutilmente desenvolvida na substituição de Jesus Cristo pelas figuras fofinhas do coelhinho na páscoa e o bonachão papai Noel no Natal. Na mentalidade infantil a páscoa significa chocolate e coelhinho e não a paixão de Jesus e sua ressurreição e o natal significa troca de presentes e não o nascimento de Jesus Cristo – e não o Verbo que se fez carne a habitou entre nós, a fim de manifestar a glória de Deus. E tudo isso esta sendo feito com a complacência dos cristãos-evangélicos que em numero crescente tem aderido consciente ou inconscientemente essa minimização da figura de Jesus Cristo.
    Escrevo estas parcas linhas, pois uma vez mais nos aproximamos do Natal e acredito que se faz necessário que resgatemos o seu sentido primário de relembrarmos que uma data do calendário humano tornou-se o divisor da História em Antes e Depois. Provavelmente não foi em dezembro, mais provável que tenha sido no mês de abril (calendário judaico), mas que acabou por diversas circunstâncias históricas sendo fixada no calendário cristão como sendo em 25 de Dezembro e trato dessa discussão em artigo especifico conforme mencionada abaixo. 
    Sendo em abril ou dezembro e poderia ter sido em julho mediando as duas propostas, o que realmente importa é que Jesus Cristo, o filho unigênito de Deus, nasceu através de uma mulher chamada Maria em um dia especifico do calendário humano. Portanto, o que realmente importa no Natal é o fato inequivocamente bíblico, conforme as narrativas evangélicas e corroboradas por todas as demais escrituras neotestamentárias de que o Filho (terceira pessoa da Trindade) adentrou a raça humana de forma real e verdadeira. O apostolo João, de forma especifica, já defendia essa verdade de forma contundente e sem qualquer espaço para duvidas de que aqueles que negam que Jesus Cristo veio em carne (nasceu) seja considerado anátema. Na mesma proporção em que os cristãos evangélicos se deixam seduzir pelos encantos coloridos dos shoppings centers com seu consumismo hedonista, em detrimento do verdadeiro sentido do Natal, as Boas Novas da Salvação perde seu impacto nos ouvidos das pessoas.
    O que de fato irrita profundamente as mídias comprometidas com uma agenda anticristã é o fato de que o Natal se reveste de uma significação distinta, pois ela gira em torno da pessoa de Jesus, não ainda o Jesus dos grandes ensinos e extraordinários milagres, nem ainda o Jesus que numa manifestação indescritível de amor deixa-se pregar numa terrível cruz. O Natal nos trás o Jesus bebe, envolto em panos, aconchegado nos braços de Maria - em toda fragilidade e dependência - por isso totalmente humano.
    O Natal é o principio de tudo, pois sem este nascimento, não haveria ensinos, milagres e nem o calvário. Sem o Natal não haveria esperança para a raça humana que alienada de Deus perambula por este mundo, tateando, procurando soluções para suas mazelas.
    A alegria não está na troca de presentes e nem mesmo em uma refeição farta, e nem mesmo nas ações sociais, as boas novas do Natal esta no fato de que o Deus Eterno deixa toda a sua glória e assume a plenitude de nossa humanidade, para que nós pudéssemos através dele usufruirmos da plenitude da vida eterna.
    O cristão deve e pode se alegrar no e pelo Natal pelo fato de que através do Advento somos reconciliados com Deus e podemos graciosamente desfrutar de Sua comunhão paternal e podemos chamá-Lo de Pai nosso.
    As boas novas do Natal esta no fato de que a paz com Deus nos permite alcançarmos a paz conosco mesmo e a paz com o nosso semelhante. Irmanados em Jesus podemos chamar uns aos outros de irmãos e apesar de todas as limitações e diferenças que existem, em Jesus podemos contemplar o ser humano de cada um.
    O Natal é por isso a mais extraordinária festa, a qual todas as pessoas são convidadas a participarem e experimentarem dos benefícios presentes e eternos que Jesus lhes oferece amorosa e gratuitamente.
Que este Natal seja para mim e para você – simplesmente Jesus!
 
Utilização livre desde que citando a fonte
Guedes, Ivan Pereira
Mestre em Ciências da Religião.
me.ivanguedes@gmail.com
Outro Blog
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quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Natividade : Uma Crônica de Rejeição


  

E tendo nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do Rei

Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém.

(Mateus 2.1,3-8;16-18)

Um artista foi contratado para pintar um quadro sobre o Natal. Ele pintou os pastores que foram comunicados pelos Anjos sobre o nascimento de Jesus – e retratou de forma magistral o Coro Angelical cantando, “Glória a Deus nas alturas”. Aos pés dos Pastores está um dos seus cães. O cão está alerta, mas não está olhando para a cena dos Anjos e dos Pastores. Sua cabeça esta virada em outra direção. O cão displicentemente não se apercebe do momento ÚNICO que é aquele acontecimento, ele não sabe o que aquilo significa – ele não entende a mensagem das boas novas que está sendo anunciada.

De fato, Ninguém espera que animais possam entender o significado do Natal. Eles são incapazes de tal compreensão, mas é espantoso ver quantas pessoas nunca ainda hoje chegam de fato a compreenderem o significado/a importância do Natal. Milhões sabem que alguma coisa rara aconteceu na pequena vila de Belém, mas eles não têm nenhuma idéia das implicações eternas deste acontecimento. Milhões lamentavelmente têm apenas uma idéia vaga/superficial sobre Jesus, e por isto normalmente escolhe rejeita-Lo.

Adentrando ao Texto

Herodes é um exemplo típico daqueles que através dos séculos não tem entendido o valor/a importância da grandeza do nascimento de Jesus Cristo e por isso tem rejeitado a autoridade dEle em suas vidas.                                                 

A opinião Histórica sobre Herodes varia, mas a maioria dos historiadores diz que ele foi um rei impiedoso/cruel; um político astuto; um oportunista perspicaz; e um rei egoísta dado a explosões de violência. Sua vida familiar foi caracterizada por acontecimentos amargos e assassinatos, portanto, seu decreto para que se matassem os meninos de dois anos para baixo, conforme registrado nas páginas do evangelista Mateus não foi algo surpreendente para quem o conhecia bem.  Ele não pensou duas vezes em se utilizar da força e poder para cuidadosamente aniquilar todas e quaisquer ameaças ao seu reinado na Judéia.

Sua curiosidade ciumenta entrou em alerta geral quando aqueles sábios chegaram em Jerusalém procurando pelo nascimento do novo rei. A frase "ficou muito preocupado / ele ficou alarmado" no v. 3 revela toda sua ansiedade; Herodes ficou grandemente perturbado pelas notícias sobre um Rei recém-nascido. Então, ele se revestiu de uma “preocupação amigável” para tentar descobrir onde o novo Rei poderia ter nascido.

A expressão "então ele começou indagar sobre onde o Cristo haveria de nascer" trás a idéia de uma atividade contínua. Em outras palavras, repetidas vezes e já impacientemente, característica pessoal dele, ele exigia que alguém lhe indicasse o exato lugar aonde o nascimento poderia ocorrer.

Lembremo-nos de que este Herodes era extremamente hábil em dissimulação. Ele astutamente procura juntar todos os fatos e envia aqueles sábios a Belém com claras instruções para que voltassem e informassem a Ele exatamente onde a Criança estava e assim ele podia se unir a eles para prestar-lhe suas reverências.

4.Então Herodes reuniu os chefes dos sacerdotes e os professores da Lei e perguntou onde devia nascer o Messias. 5  Em Belém da Judéia, responderam eles, porque assim está escrito por intermédio do profeta: 6  E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as principais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar a meu povo, Israel. 7  Então Herodes chamou os visitantes do Oriente para uma reunião secreta e perguntou qual o tempo exato em que a estrela havia aparecido; e eles disseram. 8  Depois os mandou a Belém com a seguinte ordem: -Vão e procurem informações bem certas sobre o menino. E, quando o encontrarem, me avisem, para eu também ir adorá-lo.

Podemos imaginar Herodes assentado no seu trono, tentando se acalmar e sorrindo para ele mesmo. Ele não podia tolerar nenhum rival ao seu trono, afinal ele havia mandado assassinar seus próprios filhos. Seu plano engenhoso daria certo.  

 Mas a solução de Herodes para resolver seu problema – tinha uma “pequena falha”, mas terrível falha. Ele havia deixado Deus de fora, e nenhum problema da nossa vida pode ser realmente solucionado definitiva e satisfatoriamente à parte de Deus.  Rejeitar o Senhor é fechar a porta da esperança. Enquanto examinamos as razões/motivos desta triste história da rejeição de Herodes, devemos nos aperceber o quanto este comportamento herodiano é amplamente manifestado na vida da grande maioria das pessoas em nossos dias atuais.

A primeira razão para que rejeitasse o recém-nascido rei é um motivo muito comum hoje: medo. As mais diversas fobias dominam nossa sociedade e exercem uma paralisante influencia na mente. Muito da rejeição de Herodes foi fundamentado em um medo egoísta. Quando ele escutou o termo "rei", ele pensou imediatamente sobre um rei terrestre. Conseqüentemente, suas defesas egoísticas foram acionadas.

Este tipo de medo é contrario a fé / impossibilita a fé.  Incapacita a pessoa a perceber a luz da verdade. O Medo, corretamente compreendido e aplicado, é o nosso temor de e a respeito de Deus. Richard Halverson, Capelão do Senado dos Estados Unidos, uma vez disse, "Os Homens que tem o temor de Deus vivem destemidamente. Os Homens que não temem a Deus acabam tendo medo de tudo e de todos". Contemporâneos de Martinho Lutero diziam que ele não temeu nenhum homem porque ele amou e temeu a Deus.

Deus nos manda vir a Ele em fé. E a fé genuína/verdadeira – a Fé que realmente conduz a pessoa à Salvação – nasce do genuíno Temor de Deus. Ironicamente, Herodes demonstrou medo de qualquer um que ameaçasse seu trono temporal; mas ele falhou em temer Aquele cujo trono é eterno.

Quantas pessoas hoje também vivem atemorizadas por tantas coisas (violência, desemprego, enfermidade, solidão, etc...) e tem procurado eliminar estes Medos, mas não possuem o Temor de Deus. Jesus mesmo alerta para este gravíssimo erro: “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo”. (e Jesus esta se referindo a Deus).

E Tiago entendeu bem este ensino de Jesus pois escreveu: Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer;” (4.12) Infelizmente uma grande maioria das pessoas não se aperceberam, como Herodes, que mais importante do que as coisas desta vida/mundo são as coisas espirituais, pois elas tem valor Eterno – “O que importa ganhar o mundo inteiro e Perder a sua Alma”, pergunta Jesus.

Uma segunda razão pela qual Herodes rejeita o bebe nascido em Belém foi a incerteza. E esta é uma forma sutil de rejeição. Quantas vezes compartilhamos com alguém sobre o Evangelho e falamos a elas sobre a nossa experiência de salvação.  E que se ela crer no Senhor Jesus ela terá o perdão de seus pecados.  E a pessoa nos ouve com atenção e demonstra até certo interesse – mas tomado pelas incertezas em relação Jesus – ela o Rejeita como Salvador.

Herodes esteve incerto quanto ao Rei Messias. Incerteza às vezes é uma parede aonde as pessoas se escondem. Uma filosofia que se tornou muito popular, ainda que muitos nem saibam disso, principalmente nos meios de comunicação controladas por mentes destituídas de qualquer temor a Deus – é de que não há Verdades e Valores Absolutos.  Ou seja, o que é verdade hoje pode não ser amanhã – o que é bom hoje pode ser ruim amanhã – o que é certo hoje pode ser errado amanhã, e sucessivamente.

A incerteza em relação a Cristo é mais evidente durante o período do Natal. Anúncios Comerciais dizem “Bom Natal para todos”. Os Shoppings Centers incentivam as pessoas a comprarem presente uns para os outros. E um alegre homem, gordinho e de barba branca, vestindo uma extravagante roupa vermelha fica dizendo “Ho, ho, ho" para todos que passam (nesta época evito usar roupa vermelha). E por vivermos em uma sociedade superficial e que perdeu seu senso de valor, facilmente podemos entender o porquê que existe tanta Incerteza sobre o significado do Natal.

Alguns anos atrás, uns dias antes do Natal, dois locutores de uma estação de rádio (americana) foram suspensos por questionarem a existência do Papai Noel durante sua programação. Dezenas de ouvintes telefonaram para a rádio queixando-se que suas crianças ficaram chocadas quando eles afirmaram que o Papai-Noel não existia.

As pessoas estão muito mais preocupadas em defender uma fantasia infantil do que se preocuparem em ensinarem seus filhos sobre Aquele que de fato deve ser e é o Centro do natal – Jesus Cristo. Mas esta indiferença é consequência da INCERTEZA que a maioria das pessoas tem a respeito de Jesus – de quem Ele é de fato e de verdade. Para tais pessoas é mais fácil defender o Papai Noeldo que crer que Jesus é o Salvador!

Mas as raízes deste Medo e Incerteza é sem dúvida o velho e sempre presente Orgulho Humano. Herodes em nenhum momento teve a intenção de dobrar seu joelho em reverência e muito menos submissão ao bebe de Belém. Seu Orgulho jamais permitiria tal desatino. O Orgulho exige que a pessoa pense que ela está além de qualquer necessidade, especialmente necessidade espiritual. O Orgulho incapacita o ser humano de enxergar suas reais necessidades e o faz sentir-se autossuficiente. O Orgulho humano produz um falso sentimento de superioridade de forma que as pessoas não conseguem perceber sua real situação diante de Deus.

Herodes vivia no luxo. Ele possuía poder e prestígio. Por Que ele necessitaria de ir a Belém para ver o pequenino Jesus? O orgulho produz a cegueira e finalmente petrifica o coração para a verdade de modo que os olhos da alma tornam-se inutilizados por completo. Como bem disse Abraão ao homem em tormentos, na parábola de o Rico e Lazaro, e que solicita que se permitisse que ao menos Lazaro retornasse da morte e alertasse seus irmãos – mas Abraão lhe responde: ainda que fosse possível, de nada adiantaria, pois eles não creriam, assim como não criam nas Escrituras que testificam de Jesus Cristo, o Salvador.

Conclusão

Milhares de pessoas irão lotar centenas de Shopping Centers, lindos e atrativamente adornados com enfeites natalinos, motivadas pelo impulso hedonista e materialista que controlam suas mentes e corações. Outros milhares irão participar de algum tipo de celebração religiosa cristãs, também adornadas com arranjos evangélicos natalinos. Uma minoria terá a disposição correta de celebrarem o nascimento do Salvador (tendo consciência que a data é fictícia, ainda que o nascimento seja real). Uma grande maioria apenas cumprirá um ritual religioso e festivo.

Neste próximo natal, como em tantos outros passados, algumas pessoas usufruirão das bênçãos de Deus provenientes do nascimento de Jesus Cristo o salvador. Outros se contentaram em ficar admirando o colorido dos enfeites e do barulho festivo que está em toda parte.

Herodes tomou suas decisões em relação a Jesus – REJEITOU                                             

E VOCE?  Qual a sua decisão em relação a Jesus?                                                                  

 “Aquele que Crê no Filho (Jesus) tem a Vida Eterna,

o que não Crê no Filho(Jesus) já esta condenado”


Natal - Como Chegar?

Revelado amplamente
O nascimento do menino:
Por anjos cantando o hino
Com mensagem surpreendente;
Pela estrela reluzente
Que os sábios do Oriente,
Conduz com reais presentes:
Ouro e incenso e mirra.
Os escribas tão descrentes
Reconhecem a profecia,
Mas ela não é o seu guia.
Eles são indiferentes,
Sofrem forte letargia.
E de Herodes e sua gente
Grande ira se acirra.
Veja o quadro tão completo:
Anjos, magos e pastores,
Homens nobres e doutores,
Uns adoram humildemente
Outros violentamente
Querem destruir a vida
E de maneira atrevida
Mostram toda a sua birra.
Esta cena é repetida
Cada ano no Natal
Há quem o ache tão banal
Que a data quer destruída
E a deturpa totalmente
A Jesus é indiferente
Dele não faz caso não.
Outro há que reverente
Aproxima-se encantado
Vendo o Verbo encarnado
E lhe dá alegremente,
Arrependido, respeitoso,
O presente mais valioso,
Todo o seu coração.
                                  Gilberto Celeti

 

Utilização livre desde que citando a fonte
Guedes, Ivan Pereira
Mestre em Ciências da Religião.
me.ivanguedes@gmail.com
Outro Blog
http://historiologiaprotestante.blogspot.com.br/
 

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