quinta-feira, 25 de março de 2021

Páscoa: Dois Aspectos da Morte de Cristo


 

Pois o que recebi, passei a vocês como de primeira importância: que Cristo morreu pelos nossos pecados segundo as Escrituras, que foi sepultado, que ressuscitou ao terceiro dia segundo as Escrituras,  (1 Coríntios 15.3).

 

Apesar de o Comércio ter se apropriado da Páscoa, ela foi, é e continuara sendo fundamentalmente Cristã em sua essência. Assim como a primeira Páscoa estava carregada de simbolismo da libertação do povo israelita da escravidão egípcia, a nossa Páscoa Cristã é o fundamento de todo o processo de nosso resgate da escravidão do pecado e da morte. Como tão bem se traduz no título da obra literária de John Owen “A Morte da Morte na Morte de Cristo”.

Cada página da Bíblia aponta para a Cruz – de Gênesis a Malaquias apontam para a expectativa da Cruz e de Mateus ao Apocalipse apontam para o cumprimento da Cruz e seus efeitos eternos. Portanto, a morte de Jesus Cristo na cruz que se constitui no foco central da Páscoa Cristã é um assunto de interesse inexaurível para toda a cristandade.

A desvalorização da Páscoa, assim como do Natal, é uma maquinação forjada do inferno, para a desvalorização da mensagem evangélica. Na mesma proporção em que se minimiza a morte de Jesus, esvazia-se a mensagem da Cruz – que pelo menos para o apóstolo Paulo se constitui no coração da mensagem cristã “Porquanto decidi nada saber entre vós, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado (1 Coríntios 2.2). Pedro tenta afastar Jesus da Cruz e a resposta do Senhor foi enfática "Para trás de mim, Satanás!” (Mateus 16.23). Os púlpitos que deixam de proclamar a Cruz vai se tornando cada vez mais antropocêntrico em suas temáticas e vai perdendo o poder da mensagem que emana do Calvário, o resultado é que as igrejas estão cheias de pessoas que querem melhorar de vida (prosperidade), mas continuam caminhando para o inferno, pois nada sabem da Salvação que vem por meio da Cruz.

Há muitos aspectos pelos quais podemos abordar a questão da Páscoa, mas escolhi apenas dois: a morte de Cristo foi natural e a morte de Cristo foi sobrenatural. Não estou elaborando uma pergunta, mas estabelecendo uma afirmativa e as duas não se contrapõe, mas se amalgamam na mais extraordinária ação de Deus em nosso favor – Jesus Cristo morreu na cruz como nosso substituto.

A Morte de Cristo foi Natural

            Para que Jesus Cristo pudesse de fato e verdade ser nosso representante ele precisava nascer e morrer como um ser humano. O evangelista João abre sua narrativa declarando a deidade eterna de Jesus, mas conclui exatamente como os demais colegas com a paixão de Cristo. João utiliza um capítulo para falar da divindade de Jesus, Mateus e Lucas utilizam dois capítulos para falar do nascimento dele e Marcos vai direto ao batismo que demarca o inicio de seu ministério terreno; mas todos eles utilizam a maior parte de suas narrativas para descrever em detalhes seus últimos passos até a Cruz. Todos eles tinham plena consciência de que o propósito para o qual Jesus Cristo abriu mão de toda sua glória celestial e se revestiu da plenitude de nossa humanidade – era a morte e morte de cruz!

            Aquele que foi tomado, pelas mãos dos injustos, e abandonado pelos seus mais chegados discípulos e amigos; aquele que foi cruelmente torturado e humilhado sem precedentes; aquele que teve que carregar a cruz; aquele que teve suas mãos e pés transpassados pelos grossos pregos no madeiro e foi levantado; aquele que mesmo na cruz continuou sendo vituperado e flagelado; aquele que grita: “Deus meu, Deus meu porque me desamparastes”; esse Jesus Cristo na plenitude sua humanidade – morreu a nossa morte! Uma morte real e amplamente registrada em detalhes pelos quatro evangelistas e registrada nos anais da história judaica e romana.

            O apostolo Paulo compreendeu essa verdade plenamente e ao escrever aos crentes filipenses sintetiza de forma incomparável: “embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!” (Filipenses 2.6-8). Ao abrir mão de sua glória e assumir a nossa humanidade ele também sofreu a nossa morte! Ao clamar na cruz: “Pai nas tuas mãos entrego meu espírito”, constatamos o quão humano foi sua morte, e ainda mais quando seus queridos tiram seu corpo inerte do madeiro e o depositam na sepultura, como se fazem com todas as pessoas ao morrerem, e ali permaneceu até ressurgir ao terceiro dia. 

A Morte de Cristo foi não-Natural

            Apesar de tudo que acima foi mencionado seja integralmente verdadeiro, a morte de Jesus foi antinatural. Quando os escritores bíblicos declaram que Jesus assumiu a plenitude de nossa humanidade, e isso inclui a morte, não significa que a morte tenha domínio sobre Jesus Cristo, ao contrário, na sua ressurreição Ele derrota e rompe os grilhões da morte, como Paulo e os crentes do primeiro século cantavam a pleno pulmões: "Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei” (1 Coríntios 15.55-56). Jesus Cristo venceu a morte e cumpriu perfeitamente toda a Lei, e por esta razão a morte não pode contê-lo. Na sua morte Jesus Cristo cumpre toda a Escritura e satisfaz plenamente a justiça de Deus.

            Houve um tempo em que a frase acima mencionada e aqui repetida “A morte da morte na morte de Cristo” fazia todo o sentido e era suficiente para satisfazer a vida do crente e prepara-lo para o dia derradeiro quando também haveria de morrer. Uma quantidade expressiva de hinos e cânticos expressavam essa expectativa e até mesmo este anelo pelo momento da transição desta vida para a vida eterna: “Havemos de encontrarmos, além do Jordão que belo será; se tú chegares primeiro que eu, ó diga que eu, também chego já!”. É assustador contemplar nesses últimos dias o medo aterrorizante e paralisante que a perspectiva da morte tem produzido na vida dos crentes do século XXI. Nós que deveríamos estar proclamando que Jesus Cristo venceu a morte e que o morrer em Cristo é lucro, covardemente nos calamos e nos escondemos – como se a morte não pudesse nos encontrar. Damos mais importância e credibilidade às narrativas mediáticas anticristãs do que às narrativas bíblicas. Que esta Páscoa possa ser o momento de retornarmos aos princípios bíblicos e cantarmos como os primeiros cristãos que caminhavam para os Coliseus romanos cantando:

Porque nada pode nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus – nem a morte!”.

Porque Ele vive, posso crer no manhã
Porque Ele vive, temor não há
Mas eu bem sei, eu sei, que a minha vida
Está nas mãos de meu Jesus, que vivo está

Deus enviou seu Filho amado
Para morrer em meu lugar
Na cruz sofreu por meus pecados
Mas ressurgiu e vivo com o Pai está

E quando, enfim, chegar a hora
Em que a morte enfrentarei
Sem medo, então, terei vitória
Verei na Glória, o meu Jesus que vivo está

 

Utilização livre desde que citando a fonte
Guedes, Ivan Pereira
Mestre em Ciências da Religião.
me.ivanguedes@gmail.com
Outro Blog
Historiologia Protestante

 Artigos Relacionados

Páscoa: Contagem Regressiva das Últimas Horas Antes da Cruz (Getsêmani)

https://reflexaoipg.blogspot.com/2020/02/pascoa-contagem-regressiva-das-ultimas.html?spref=tw

Páscoa: O Domingo de Ramos e a Frustração Humana

https://reflexaoipg.blogspot.com/2020/01/pascoa-o-domingo-de-ramos-e-frustracao.html?spref=tw

Páscoa: Cultura e Arte - A Prisão de Jesus

https://reflexaoipg.blogspot.com/2019/03/pascoa-cultura-e-arte-prisao-de-jesus.html

Páscoa: Discípulos de Emaús - da Decepção para a Alegria (Lucas 24.13-35)

https://reflexaoipg.blogspot.com/2019/02/pascoa-discipulos-de-emaus-da-decepcao.html

Páscoa: O Abandonado que nunca Abandonou (Mc 14.50-52)

http://reflexaoipg.blogspot.com/2019/02/pascoa-o-abandonado-que-nunca-abandonou.html

Pôncio Pilatos: Herói ou Vilão?

http://reflexaoipg.blogspot.com.br/2016/02/poncio-pilatos.html

Páscoa: Jesus no Cenáculo - Prelúdio (João 13.1)

http://reflexaoipg.blogspot.com/2018/02/pascoa-jesus-no-cenaculo-preludio-joao.html?spref=tw

A Crucificação e Morte no Evangelho Segundo João

http://reflexaoipg.blogspot.com/2017/02/a-crucificacao-e-morte-no-evangelho.html?spref=tw

Galeria da Páscoa: A Negação de Pedro

http://reflexaoipg.blogspot.com/2017/03/galeria-da-pascoa-negacao-de-pedro.html?spref=tw

A Última Viagem de Jesus para Jerusalém

http://reflexaoipg.blogspot.com.br/2016/03/pascoa-ultimaviagem-lucas-9.html

Betânia: Lugar de Refrigério e Vida

http://reflexaoipg.blogspot.com.br/2016/02/betania-um-lugar-de-refrigerio-e-vida.html

Profetas: Os Cânticos do Servo de Yahvé em Isaías – Introdução

http://reflexaoipg.blogspot.com/2018/02/profetas-os-canticos-do-servo-de-yahve.html?spref=tw

quarta-feira, 3 de março de 2021

Provérbios: Termos Relevantes, Contrastes e Temas

 


Termos

Ocorrências

Provérbios de Salomão

1.1; 10.1; 25.1 (apesar de serem apenas três ocorrências, demarcam a ênfase de autoria e influência de Salomão na composição desta coleção)

Temor do SENHOR

(14x)

1.7, 29; 2.5; 8.13; 9.10; 10.27; 14.26-27; 15.16, 33; 16.6; 19.23; 22.4; 23.17.

 

Sabedoria

(48x)

 

1. 2, 7, 20; 2. 2, 6-7, 10; 3.13, 19, 21; 4.5, 7, 11; 5.1; 7.4; 8.1, 5, 11-12, 14; 9.1, 10; 10.13, 23, 31; 11.2; 13.10; 14.6, 8, 33;15.33; 16.16; 17.16, 24; 18.1, 4; 19.8; 21.30; 23.9, 23; 24.3, 7, 14; 29.3, 15; 30.3; 31.26.

Sábio

(62x)

1.3,5-6; 3.7,35; 6.6; 8.33; 9.8-9,12; 10.1,8,14,19; 11.30; 12.15,18; 13.1,14,20; 14.1,3,16,24; 15.2,7,12,20,24,31; 16.14,21,23; 17.28; 18.15; 19.20; 20.1,18,26; 21.11,20,22; 22.17; 23.15,19,24; 24.5-6,23; 25.12; 26.5,12; 27.11; 28.11; 29.8-9,11; 30.24

Tolo(s) [néscio]

(58x)

Tolo 7.22; 10.8,10,18,23; 12.15; 13.16; 14.7,16; 15.5; 17.7,10,12,16,21,24,28; 18.2; 19.1,10; 20.3; 23.9; 24.7; 26.1,4-6,8,10-12; 27.3,22; 28.26; 29.11,20; 30.22

Tolos Prov. 1.7,22,32; 3.35; 8.5; 10.21; 12.23; 13.19-20; 14.8-9,24,33; 15.2,7,14; 16.22; 19.29; 26.3,7,9

Loucura

(17x)

5.23; 9.6,13; 12.23; 13.16; 14.24,29; 15.2,14,21; 16.22; 17.12; 18.13; 24.9; 26.4-5,11

Insensato

(11x)

10.1,14; 11.29; 14.1,3; 15.20; 17.25; 19.13; 21.20; 29.9; 30.32

Meu filho

(23x)

1.8,10,15; 2.1; 3.1,11,21; 4.10,20; 5.1,20; 6.1,3,20; 7.1; 19.27; 23.15,19,26; 24.13,21; 27.11; 31.2

Orientação [direção]

(3x)

11.14; 20.18; 24.6

Conhecimento

(40x)

1.4,7,22,292.5-6,103.205.28.9-10,129.1010.1411.912.1,2313.1614.6-7,1815.2,7,1417.2718.1519.2,25,2720.1521.1122.12,17,2023.1224.4-528.230.3

Compreender

(56x)

1.2,5-6; 2.2-3,6,11; 3.5,13,19; 4.1,5,7; 5.1; 7.4; 8.1,5,9,14; 9.4,6,10,16; 10.13,21,23; 11.12; 13.15; 14.6,8,29,33; 15.21,32; 16.16,21-22; 17.10,24,27; 18.2; 19.8,25; 20.5,24; 21.16,30; 23.23; 24.3; 28.2,5,11,16; 29.7,19; 30.2,18

Instrução

(16x)

1.2-3,7-8; 4.1-

2,13; 5.12,23; 8.10,33; 9.9; 10.17; 15.33; 23.23; 2 4.32

Disciplina

(17x)

3.116.237.2212.113.1,18,2415.5,3216.2219.18,20,2722.1523.12-13

Mandamento

(11x)

2.13.14.46.20,237.1-28.2910.813.1319.16

Verdade

(12x)

3.38.712.17,1914.22,25;16.620.2821.2822.2123.2329.14

Justo/justiça (retidão)

(90x)

1.32.9,203.334.188.8,18,209.910.2-3,6-7,11,16,20-21,24-25,28,30-3211.4-6,8-10,18-19,21,23,28,30-3112.3,5,7,10,12-13,21,26,2813.5-6,9,21-22,2514.19,32,3415.6,9,28-2916.8,12-13,3117.15,2618.5,1020.7,2821.3,12,15,18,21,2623.2424.15-16,2425.5,2628.1,12,2829.2,6-7,16,2731.9

Mal

(59x)

1.16,332.12,143.74.14,16,276.14,18,248.1311.19,21,2712.2,12-13,2013.1914.16-17,19,2215.3,26,2816.4,6,17,27,3017.4,11,13,2019.2320.8,22,3021.10,2722.324.1,8,19-2025.1027.1228.5,10,2229.630.3231.12

Ímpio

(91x)

2.223.25,334.14,17,195.226.12,188.79.710.3,6-7,11,16,20,23-25,27-28,30,3211.5,7-8,10-11,18,23,3112.3,5-7,10,12,21,2613.5-6,9,17,2514.11,19,3215.6,8-9,28-2916.4,1217.4,15,2318.3,519.2820.2621.4,7,10,12,18,27,2924.15-16,19-20,24-2525.5,2626.23,2628.1,4,12,15,2829.2,7,12,16,27

Vida

(46x)

1.192.193.2,16,18,224.10,13,22-235.66.23,267.238.359.1110.11,16-17,2711.19,3012.10,2813.3,8,12,1414.27,3015.4,24,3116.15,17,2218.2119.2320.221.2122.4,2329.10,2431.6,12

Viver

(14x)

1.18,332.213.294.47.2,239.614.2515.2721.9,1923.1725.24

Morte

(20x)

2.185.57.278.3610.211.4,1912.2813.1414.12,2716.14,2518.2119.1821.6,2524.1126.1828.17

Língua

(18x)

6.17,2410.20,3112.18-1915.2,416.117.418.2121.6,2325.15,2326.2828.2331.26

Caminho

(80x)

1.15,19,31-322.8,12-13,15,203.6,17,23,314.11,14,19,265.6,8,216.6,237.8,25,278.2,13,20,22,329.610.9,2911.512.15,26,2813.6,1514.2,8,12,1415.9-10,1916.2,7,9,17,25,29,3117.2319.320.14,2421.2,8,16,2922.5-6,2523.19,2625.2628.1029.15,2730.19-2031.3,27

Uma das características peculiar no livro de Provérbios é a utilização de contrastes,[1] para dar ênfase e reforça a ideia principal ou positiva.

Sabedoria

Insensatez [loucura, tolice, estupide]

Justiça

Maldade [injustiça, impiedade, iniquidade]

Bom [bem]

Mal [maldade]

Vida

Morte

Prosperidade

Pobreza

Honra

Desonra

Permanente

Transitório

Verdade [verdadeiro]

Falso [falsidade]

Trabalho

Preguiça

Amigo

Inimigo

Prudência

Imprudência

Fidelidade

Infidelidade [adultério]

Paz

Violência

Bondade [boa vontade, caridade]

Ira [raiva, fúria]

Deus

Homem [ser humano]

Sidlow Baxter elabora uma lista temática encontrada no livro de Provérbios que pode ajudar muito os leitores.

Tema

Referências

Adultério

5.1-4; 6.20-35; 29.3

Ira [raiva, cólera]

14.29; 15.1; 22.24; 29.22; 30.33

Dívida [empréstimo, endividamento]

6.1-5; 20.16; 22.7, 26-27

Suborno [propina, vantagens ilícitas]

17.8, 23; 18.16; 21.14; 28.21

Correção

3.11-12; 12.1; 22.5; 25.12

Morte [sheol]

5.5; 7.27; 8.36; 9.18; 11.17; 14.32; 15.11, 24; 23.14; 30.16

Disciplina

1.2-3; 5.23; 10.17; 12.1; 13.18, 24; 19.18; 23.13; 29.15, 17

Bebida [álcool, bebedeira]

20.1; 23.31; 31.4

Inimigos

16.7; 24.17; 25.21; 27.6

Família [vida familiar]

5.15-19; 6.20; 13.1; 14.1; 22.6; 23.24-25; 29.15; 31.10-31

Temor [medo, pavor]

1.7; 9.10; 14.16; 15.16; 29.25

Comida [alimento]

10.3; 12.11; 23.20-21; 25.16; 30.8

Tolos [loucos, insensatos, tontos]

10.18; 12.15; 14.16; 15.5; 26.3-5

Intriga [fofoca, rumor, boato]

16.28; 20.19; 25.20

Amor

8.17; 10.12; 15.17; 27.5

Pobre [necessitado]

14.31; 19.1, 17; 22.2; 30.8

Orgulho [soberba, arrogância, vaidade]

6.17; 11.2; 16.5, 18; 21.4

Riqueza [tesouro, bens]

10.15; 11.4; 18.11; 23.5; 28.20

Pecado [iniquidade]

14.9, 34; 16.4; 20.9; 24.9, 20; 28.13

Dormir [descansar, sono]

3.24; 4.16; 20.13; 31.15

Preguiçoso

6.6-11; 12.27; 22.13

Caminhos [maneira, forma]

2.8; 13.15; 14.12; 16.7, 25; 20.24; 22.6

Esposa [mulher]

12.4; 14.1; 21.9, 19; 27.15; 31.10-31

Sabedoria [sábio, prudente, bom-senso]

1.20-23; 3.13-20; 8.1-36; 9.1-6


Utilização livre desde que citando a fonte
Guedes, Ivan Pereira
Mestre em Ciências da Religião.
me.ivanguedes@gmail.com
Outro Blog
Historiologia Protestante
http://historiologiaprotestante.blogspot.com.br/

 

Artigos Relacionados

Provérbios: Introdução Geral

https://reflexaoipg.blogspot.com/2021/02/proverbios-introducao-geral.html?spref=tw

Os Livros Poéticos e de Sabedoria - Introdução Geral

http://reflexaoipg.blogspot.com.br/2016/02/os-livros-poeticos-e-de-sabedoria.html

Livros Poéticos e Sabedoria - Conclusão da Introdução       
http://reflexaoipg.blogspot.com/2016/06/livros-poeticos-e-sabedoria-conclusao.html?spref=tw

Livros Poéticos e Sabedoria - Tempo da Autoria        
http://reflexaoipg.blogspot.com/2016/06/livros-poeticos-e-sabedoria-tempo-da.html?spref=twA  

Septuaginta ou Versão dos Setenta (LXX)

http://reflexaoipg.blogspot.com.br/2016/01/septuaginta-ou-versao-dos-setenta-lxx.html

Quadro Comparativo dos Cânones do Antigo Testamento

http://reflexaoipg.blogspot.com.br/2016/02/quadro-comparativo-dos-canones-do.html  


[1] Essa lista foi proposta por Jack Hayford (Spirit Filled Life Study Bible).