Vivemos
acercados por toda sorte de conflitos, de maneira que na maior parte do tempo
nos esquecemos qual de fato é o MAIOR problema deste mundo e das nossas próprias
vidas: devido a nossa rebelião contra Deus, Satanás está exercendo sua
influência destruidora (Ef 2.1-2). Ele é um ser furioso que respira morte
contra os escolhidos de Deus (Ap 12.12-13). Todavia, seus dias estão contados.
As
palavras citadas acima registradas no primeiro livro da bíblia foram
pronunciadas por Deus logo após o ato de rebelião e desobediência dos primeiros
seres humanos contra a vontade revelada Dele.
Muitos
séculos depois, Jesus o Verbo encarnado, enquanto caminhava pelas estradas
empoeiradas da região da Palestina judaica em direção à Jerusalém e à cruz,
declarou em alto e bom som de que esta promessa estava por se cumprir nele: “chegou o momento do julgamento deste mundo
(decaído, caótico); agora o príncipe deste mundo será expulso” (Jo 12.31).
O
rei Herodes, tipificando a maldade inerente do ser humano decaído e
influenciado por Satanás, tentou matar Jesus ainda recém-nascido, mas falhou. O
próprio Satanás ousadamente tentou Jesus no deserto, mas o poder do Filho
prevaleceu sobre Satanás, iniciando o processo do aniquilamento do reino das
trevas (Mt 4.1-11).
Durante seus quase três anos de ministério terreno Jesus trouxe cura para os oprimidos e uma mensagem de libertação para aqueles que viviam no cativeiro do pecado (Atos 10.37-38). Mas o golpe letal contra a serpente veio quando Jesus morre na Cruz, cumprindo o “ferimento no calcanhar” conforme havia sido declarado por Deus ainda no Jardim do Éden. O dia transforma-se em tensas trevas, a terra se abala, a multidão grita apavorada, os discípulos fogem – é o fim, acabou! Satanás prevaleceu.
Mas então vem o Domingo, primeiro dia da semana, o tumulo
está vazio, Jesus Cristo ressuscitou! Está vivo! Jesus esmaga a cabeça da
serpente, cumprindo o propósito salvador e redentor de Deus (Atos 3.17-18)! Na
Sua morte e ressurreição Jesus não apenas tira os nossos pecados como anula todas as
acusações que pesavam sobre nós no tribunal justo e santo de Deus, de maneira
que somos resgatados das trevas e transportados para o reino da luz (Colossenses
1.13-14; 2.13-15).
Agora
aguardamos o retorno de Jesus, quando Satanás já derrotado será definitivamente
lançado no inferno e todos os salvo estarão para sempre com seu Senhor e
Salvador (Ro 16.19-20; Ap 19-22). Enquanto isso, a Palavra de Deus nos garante
que nada e ninguém serão capazes de nos separar do amor de Deus (Rm 8.38-39).
A obra de Jesus, iniciada no Natal e concluída na Páscoa, torna-nos mais que vencedores e agora é só uma questão de tempo para
que nossa esperança seja consumada. Jesus assumiu a plenitude de nossa humanidade, para que por meio dele pudéssemos
participar de sua eternidade.
Natal: Uma Festa de um Salvador Inigualável
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Natal e a Plenitude dos Tempos
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A Manifestação da Humanidade de Jesus
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Natal no Evangelho Segundo João: Tudo foi feito por Jesus
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Natal: Relatos Evangélicos do Nascimento de Jesus
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Natal: Entre o Natal e a Páscoa há uma Cruz
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Natal: Momento de Ruptura e Renovação
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Quando o Natal foi Comemorado em 25 de dezembro?
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