Alguém escreveu que uma pessoa sem esperança já morreu,
ela só não sabe ainda. O notório escritor brasileiro Carlos Drummond de Andrade
no transcorrer de sua jornada foi se tornando cada vez mais cético e em muitos
de seus escritos ele revela o que contribuiu bastante para todo esse ceticismo
– ele perdeu a esperança: “Perdi o bonde e a esperança./
Volto pálido para casa. / A rua é inútil e nenhum auto / passaria sobre meu
corpo” (Soneto da perdida esperança). Um de seus mais famosos versos é a
poesia – E
agora José? – uma espécie de alter ego do próprio poeta. O
poema é composto por seis estrofes e em cada uma delas se percebe nitidamente a
desesperança de “José”. Em cada
estrofe sobressaem as perguntas sem respostas: E agora, José? O que resta? O
que fazer? Em meio a toda violência, corrupção, pandemia o que fazer? Qual o
sentido da vida? A segunda estrofe reforça a ideia de vazio, de ausência e
carência de tudo; as possibilidades de eventuais escapes, de se contornar o
desespero e encontrar sentindo na realidade não chegaram, nem mesmo o sonho,
nem mesmo a esperança de um
recomeço, pois tudo "acabou", "fugiu", "mofou".
Ele tem a chave, mas não há porta (4ª estrofe), ou seja, não há saída. E quando
chega à última estrofe, José está completamente só – “sem teogonia" (não
há Deus, não existe fé nem auxílio divino), e, portanto, não há nada que possa ajudar José! E a última
linha do poema é uma das mais extraordinárias perguntas que em algum momento da
vida será feita: José, para onde? Quando se
perde a esperança perde-se a perspectiva de futuro e o presente torna-se apenas
um cadáver aguardando a sepultura - tudo perde o sentido.
Esperança no Contexto Veterotestamentário
Há
um grande equivoco por parte daqueles que pensam a Esperança do cristão como
que se relaciona apenas ao futuro e/ou eternidade. A Esperança que emana das
Escrituras contém essa perspectiva escatológica, mas também mantém a
perspectiva na realidade cotidiana, pois ela está fundamentada na existência de
um Deus soberano e gracioso que atua na vida de seu povo continuamente e que intervém
na história deles para livra-los e sustenta-los em todo o tempo.
No
Primeiro Testamento vamos encontrar verbos que contextualmente podem ser
traduzidos por Esperança e quando associado ao substantivo ensinam que Deus é a
Esperança dos israelitas (Jr 14.8, 22; 17.13; 50.7). A Esperança está sempre
conectada a ideia de uma confiança perseverante, uma paciência tranquila e
segura (Sl 25.2-3), visto que o ponto de convergência desta Esperança é o
próprio Deus. Por está razão os crentes veterotestamentário são encorajados a
depositar plenamente sua Esperança em Deus; em tempos de angústia, pois Deus
mudará as circunstâncias (Sl 25.21; 27.14; 40.1; 130.5); e o próprio
salmista exorta a si mesmo para que espere (faça sossegar sua alma) em Deus (Sl
42.5, 11; 43.5); o justo jamais devem se envergonhar desta Esperança (Sl 69.6;
cf. 22.5; 25.2-3,20). Deus promete que aqueles que esperam nele não se
decepcionarão (Is 49.23), pois Deus é capaz de realizar a Esperança deles. Essa
Esperança não é apenas um desejo abstrato e utópico, uma fuga da realidade, uma
visão utópica do Paraíso apra se livra das dificuldades reais e concretas da
vida ou uma mera possibilidade (como no pensamento greco-romano), mas Esperar
em Deus é a confiança irrestrita no agir de Deus na sua vida e na sua história
(Sl 130.7; cf. 131.3), por esta razão há tantos Salmos históricos nas
Escrituras hebraicas. O crente hebreu olha no retrovisor da sua história e vê o
quanto Deus agiu em favor dele e agora contempla o amanhã pela ótica da
Esperança naquele que agiu, age e continuará agindo na sua vida e na sua
história (Jó 6.19; Jr 8.15), o que o torna distinto daquele que não possui ou
vive sem Esperança neste mundo conturbado e sujeito a toda sorte de violentos,
inesperados e destrutivos tsunamis – que Jó e Jeremias experimentaram
literalmente em suas vidas. A Esperança do crente veterotestamentário também se
relaciona com o futuro escatológico, pois na salvação final todas as suas aflições
serão desfeitas (Is 51.5; Jr 29.11; 31.17; Mq 7.7).
Mas
infelizmente muito facilmente os crentes hebreus (nós também) começavam a
depositar sua Esperança em outras coisas e não somente em Deus e por esta razão
encontramos nas páginas do Primeiro Testamento inúmeros alertas quanto ao terrível
perigo de tomar essa atitude, assim sendo o crente não deve colocar sua
Esperança: em riquezas (Jó 31.24-28; Sl 52.1-7; Pv 11.28), ídolos (Sl 115.3-11;
Hb 2.18-19), potências econômicas (Is 20.5), poder militar (Is 30.15-16; 31.1-3;
Os 10.13), governantes (Sl 146.3-7) ou outros seres humanos (Jr 17.5-8). A
Esperança do crente piedoso é tão somente o seu Deus: no seu amor imensurável e
imutável (Sl 33.18), em sua palavra (Sl 119.43, 49, 74, 81, 114, 147), em sua
salvação (Sl 119.116).
Ainda
que não com a mesma frequência e intensidade do Segundo Testamento, os escritos
veterotestamentário também falam de uma final Esperança futura: Deus vai trazer
à terra o seu reino eterno (Dn 2.44; 7.13-14) e ressuscitar os mortos (Is
26.19; Dn 12.2); Deus "engolirá a morte para sempre" (Is 25.7); esta
é a salvação pela qual os fiéis tanto esperam (Is 25.9). Desta forma o trono
davídico, conforme as palavras proféticas de Natã (2Sm 7.12-17), se reveste de
uma supra realidade de um reino eterno e como uma nascente vai se constituindo
em um caudaloso e imenso rio da esperança messiânica (Is 9.1-6; 11.1-9; Mq 5;
Ez 34.23ss; Zc 9.9-10).
Esperança no contexto Neotestamentário
No Segundo Testamento, como no Primeiro, Deus permanece
sendo o “Deus da esperança” (Rm 15.13). Para os cristãos neotestamentário a
esperança está focada em Cristo, pois Ele torna-se o objeto e o fundamento de
nossa Esperança (1Tm 1.1) e isto ocorre por duas razões: 1)
Ele é o Messias que trouxe a salvação por Sua vida, morte e ressurreição (Lc 24.46)
e todas as promessas de Deus são cumpridas nele (2Co 1.20); 2) A
perfeita unidade entre Pai e Filho, tanto de natureza (Jo 1.1; Cl 1.19), bem
como uma unidade na realização da redenção (2Co 5.19). Imagens aplicadas a Deus
no Primeiro Testamento são aplicadas a Cristo no Segundo: Ele é o Salvador (Lc
2.11; At 13.23; Tt 1.4; 3.6); a fonte da vida (Jo 6.35); a rocha sobre a qual a
Esperança é construída (1Pe 2.4 -7); ele é o primeiro e o último (Ap 1.17), o
dia que vai dissipando as trevas e conduzindo Seu povo ao dia eterno (Ap 22.5).
Desta forma, a Esperança no Filho é uma com Esperança no Pai. Mas além do crente e da Igreja a
Esperança neotestamentária tem uma dimensão cósmica, pois o propósito de Deus
realizado em Cristo é a redenção de toda a criação (Rm 8.21; 2Pe 3.13).
É
verdade que o vocábulo Esperança em sua forma substantiva (ἐλπίς-
elpis) e na forma verbial (ἐλπίζω – elpizein) não aparecem
com frequência nos relatos evangélicos. Nas narrativas evangélicas é utilizada
apenas a forma verbal: uma vez em Mateus (12.21 – ref.: Is 42.4), em João
(5.45) e em Lucas três ocorrências (6.34; 23.8; 24.21). Mas encontramos a ideia
de olhar com expectativa: o ancião Simeão procurou o consolo de Israel no
advento do Messias (Lc 2.25-26); a profetisa Ana ao contemplar o pequeno bebê
Jesus proclama imediatamente a todos que a redenção para todos havia chegado
(Lc 2.36-38). Essa ausência nas narrativas evangélicas pode ser explicada pelo
fato de que os discípulos estão vivendo com o próprio Jesus e sua personalidade
única e seu amor sem medida o envolveram de tão maneira que se constituiu para
eles a Esperança realizada, de maneira que pouco espaço e pouca necessidade de
expectativas futuras.
Mas
nas epístolas, pós-ascensão de Jesus, a Esperança reaparece com certa recorrência:
Paulo (19 ocorrências do verbo e 36 do substantivo) e destaque para a epístola
aos Romanos (4 e 13, respectivamente); Pedro (2 e 3 vezes) e Hebreus (1 e 5
vezes). Nessas literaturas Esperança nunca está conectada alguma ideia vaga ou
temerária, mas sempre indicam algo positivo e bom. Quando ação verbal é seguida
de preposição refere-se sempre ao objeto sobre o qual a Esperança é fundamentada;
quando o verbo não tem qualificativo a sua ação está relacionada ao cumprimento
escatológico. Em Cristo toda Esperança veterotestamentária torna-se realizada,
o que era futuro agora se torna presente. A Esperança neotestamentária é
reformulada, pois se fundamenta na obra já realizada em Cristo, ainda que
tenhamos o “ainda não” no sentido da glorificação (1Jo 3.2), do novo céu e nova
terra (2Pe 3.13; cf. Is 65.17).
Para
os escritores neotestamentário a esperança é essencial, pois faz parte de um
tripé que mantém e dá sentido a vida – Fé, Esperança e Amor.
A Esperança é a seiva que nutri, dá vida, dá sentido à fé e ao amor; sem
Esperança a fé esvanece e o amor murcha. Esse tripé fora dos escritos paulinos
aparece também em Pedro e Hebreus (fé,
esperança e amor: Rm 5.2s; Gl 5.5s; Cl 1.4s; 1Ts 1.3; 5. 8; Hb 6.10-12; 1Pe
1.20-21). Nenhum deles pode existir sem os outros. No pensamento greco-romano
há uma ideia de Esperança, porém destituída da convicção e consolação para a
realidade da morte (1Ts 4.13).
Por
isso a Esperança (ἐλπίς- elpis) e o Esperar (ἐλπίζω – elpizein) quando
examinados e analisados no contexto neotestamentário nos fornecem a base e/ou
fundamento da vida cristã. A mensagem
cristã proclamada a pleno pulmões por todo o Império Romano e que tem sido
proclamado em todos os séculos até os nossos dias atuais sempre esteve prenha
de Esperança, ela se manifesta no presente: "Graças a Deus, que nos dá a
vitória [no presente] por meio de
nosso Senhor Jesus Cristo" (1Co 15.57). Ela não é um convite para fugir do
mundo, mas uma fonte inesgotável de energia para enfrentar a realidade presente com suas contradições e transformá-la
antecipando a salvação prometida, a justiça e o poder da vida (Rm 5). É por
causa desta Esperança que os cristãos enfrentaram toda sorte de martírios; é
por esta mesma Esperança que os cristãos permanecem firmes e inabaláveis ainda
hoje, mesmo quando acossados pelos mais vis sofrimentos e aflições infringidos
a eles por seus inimigos. Milhares de cristãos perdem a vida ou são torturados
ao redor do mundo, mas é a Esperança que continua nutrindo a fé e o amor deles
aqui e agora. Na Esperança neotestamentária o "Presente" e "Futuro"
aparecem justapostos como modos simultâneos (Cl 3.4; 1.26). Os leitores da primeira
epístola de Pedro são ensinados de que em Cristo experimentaram um renascimento
para vivenciarem uma nova realidade (1.23) e caminham seguros para tomarem
posse da herança imperecível reservada no céu (1.4).
Em
uma sintonia harmoniosa com o Primeiro Testamento temos no Segundo Testamento
uma Esperança que permeia e sustenta a vida do cristão em todas as suas
esferas: a esperança não nos decepciona (Rm 5.5); esperamos a revelação dos
filhos de Deus (Rm 8.19,23); “a esperança da justiça” (Gl 5.5) e a grande
esperança da parousia do Senhor Jesus (Tt 2.13); a esperança da glorificação
ainda nesta vida ou na morte (Fp 1.20); a esperança de deixar este mundo para
estar presente com Cristo (Fp 1.23). E como no Primeiro Testamento exorta-se a
evitar depositar a Esperança em outras coisas (1Tm 6.17).
Uma
ênfase distintiva da Esperança do Segundo Testamento em relação ao Primeiro é a
ênfase escatológica, ainda que a Esperança de Israel seja também a nossa (At
28.20; 24.15; 26.6-8); a nossa Esperança não se relaciona apenas a esta vida
presente, mas também com a eternidade (1Co 15.19). A única Esperança certa é
Jesus: quando ele voltar, os crentes que morreram e os que ainda vivem receberão
corpos incorruptíveis como o do próprio Jesus Cristo ressuscitado (1Co 15.20-23,
51-52; 1Ts 4.13-18).
Resgatando
o conceito veterotestamentário de Esperança o apóstolo Paulo e o escritor aos
Hebreus aponta para Abraão como modelo a ser seguido: mesmo com o avançar dos
anos, manteve sua confiança de que Deus cumpriria suas promessas mesmo contra “toda
esperança” (Rm 4.18) e como ele devemos confiar nas promessas de Deus e usufruir
a “esperança que temos diante de nós” (Hb 6.18). O Espírito Santo por meio das
Escrituras são fontes permanentes que geram Esperança (Rm 15.4, 13). Esta
Esperança não decorre do esforço do crente, mas é um presente (dom) de Deus
através da graça (2Ts 2.16).
A Esperança
produz alegria (Rm 12.12), ousadia (2Co 3.12), fé e amor (Cl 1.4-5); ela também
nos conforta quando a morte nos arrodeia (1Ts 4.18); podemos exultar na Esperança
de compartilhar a glória de Deus (Rm 5.2; cf. Hb 3.6). A Esperança escatológica
nos motiva a buscarmos uma vida de santidade e pureza (1Jo 3.3); ela também
estimula boas obras pois nosso "trabalho não é em vão" (1Co 15.51-58
).
A Esperança é uma característica peculiar do cristão e da
qual os incrédulos não usufruem (Ef 2.12). Antes de nossa conversão vivíamos
neste mundo tenebroso “sem esperança” – E agora José? Para onde, José? Somente
o cristão pode ser otimista em relação a este mundo tenebroso; somente o
cristão pode esperar enfrentar a vida com todos os seus percalços; somente o
cristão pode considerar a morte com serenidade “porque o morrer é lucro”. O que
sustentou Paulo durante toda sua vida, principalmente quando em meio aos mais
duros e implacáveis reveses da vida, mesmo quando se encontrou completamente
solitário em uma prisão úmida em pleno inverso europeu de Roma foi – a viva
Esperança manteve aquecido seu coração e sua alma, que fortaleceu sua fé e
manteve seu coração pulsando e bombeando o amor por todo seu ser.
A
dicotomia de uma Esperança “celestial” completamente desassociada da realidade
“mundana” é completamente antibíblica e produz um cristianismo impotente para
fecundar a realidade social e produzir as mudanças necessárias. Se os
Reformadores do século XVI pensassem desta forma, não teria ocorrido este
movimento que ainda hoje repercute em todo o mundo. Se o jovem missionário
estadunidense Ashbel Green Simonton não tivesse uma firme Esperança de que a
pregação do Evangelho poderia transformar a realidade da nação brasileira
envolta na escuridão da ignorância e da idolatria, ele não teria atravessado o
oceano e se gastado até a morte anunciando por todos os meios a mensagem
salvadora de Cristo Jesus.
Desde
Noé até as últimas páginas do Primeiro Testamento o crente piedoso é testemunha
do cuidado permanente de Deus em suas vidas. O que sustentou José, em todos os
anos em que tudo parecia dar errado em sua vida, a não ser a Esperança do agir
de Deus? As palavras aos seus irmãos realçam essa verdade – o mal que vocês
intentaram contra mim, Deus transformou em bênção – ele nunca perdeu esta
Esperança. O que renovava as forças do salmista em seus momentos mais críticos,
quando corria risco de morte, senão a Esperança providencial do seu Deus
transformando a realidade histórica daquele momento de sua vida. A Esperança bíblica
é surpreendentemente diferente do que a grande maioria dos evangélicos atuais
pensa e ensina, pois ela oferece uma base coerente e estimulante para uma
atuação concreta no mundo de hoje. Quando não se compreende corretamente o significado
da Esperança bíblica se produz erros bastante sérios em nosso pensamento, nossa
oração, nossas liturgias, nossa prática e particularmente nossa missão no
mundo.
A
expressão “Maranata! Vem Senhor Jesus!”, implica em uma Esperança escatológica
que se expressa na realidade cotidiana de uma vivência evangelical
transformadora da realidade social em que estamos inseridos. Uma Esperança viva
que nos motiva diariamente a combater o mal e a injustiça em quaisquer de suas múltiplas
formas, afastando as trevas do inferno e manifestando a luz de Cristo. A Esperança plena que nos faz enfrentar a
morte todos os dias de forma altaneira, pois temos nela a resposta para o “E agora?” e o “para
onde?” que o José/Drummond nunca encontrou.
Por
serem portadores desta Esperança os cristãos vivem no presente com confiança e
encaram o futuro com coragem, de maneira que são capacitados a enfrentarem
quaisquer provações triunfantemente porque sabem “que a tribulação produz paciência;
a paciência a experiência; a experiência [produz] a esperança” (Ro 5.3-4). Mas
não se confunda tal paciência com resignação passiva; esta paciência-esperança é
uma resistência confiante diante da oposição. Portanto, a Esperança cristã possui
uma diferença qualitativa da esperança comum, ela é um dom de Deus e se
constitui em “uma âncora para a alma, firme e segura” (Hb 6.19).
Jesus Cristo Esperança nossa!
Utilização livre desde que citando a fonte
Guedes, Ivan Pereira
Mestre em Ciências da Religião.
me.ivanguedes@gmail.com
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